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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Tomar café reduz risco de câncer endometrial, diz estudo


Tomar café pode ajudar a reduzir o risco de câncer endometrial. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Harvard, e publicado no periódico Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, beber mais de quatro xícaras de café por dia durante um período prolongado de tempo reduz em 25% o risco de desenvolver o câncer. Já o consumo de duas ou três xícaras reduz em 7%.
De acordo com Youjin Je, doutoranda da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard e coordenadora do estudo, os altos níveis de estrogênio e insulina foram associados a um maior risco de câncer de endométrio, aquele que se origina no revestimento do útero. Vários estudos epidemiológicos já haviam demonstrado que as mulheres que consumiam muito café tinham menores níveis desses hormônios, comparado com aquelas que bebiam pouco ou nada de café. Assim, surgiu a hipótese de que o consumo alto de café poderia reduzir o risco desse tipo de câncer.
"O café contém muitos compostos biologicamente ativos, incluindo os ácidos fenólicos e a cafeína, que têm uma potente atividade antioxidante e podem afetar o metabolismo da glicose e os níveis de hormônios sexuais, que estão relacionados com o risco de câncer endometrial", fiz Youjin.
Pesquisa — Foram analisaram os dados de um estudo mais amplo de saúde, com a participação de 67.470 mulheres durante 26 anos. Houve 672 casos de câncer de endométrio. Descobriu-se, então, que aquelas que costumavam tomar mais de quatro xícaras de café por dia tiveram 25% menos de probabilidade de desenvolver câncer endometrial, enquanto as que bebiam entre duas e três registraram 7%.
Uma relação similar foi observada no café descafeinado, já que as que disseram beber mais de duas xícaras por dia tiveram 22% menos de probabilidade, algo que o estudo atribuiu a que o café "pode modular os níveis de estrogênios e insulina favoravelmente", e isso reduz o risco de câncer. O estudo conclui que beber café, dado seu estendido consumo, pode ser uma estratégia adicional para reduzir o risco de câncer endometrial. No entanto, acrescentar muito açúcar ou creme "pode evitar os benefícios para a saúde".
As pessoas que participaram do estudo costumavam tomar café puro ou com pouco leite, açúcar ou creme. "Acrescentar grandes quantidades de açúcar ou creme ao café pode contribuir para o aumento de peso e à resistência à insulina, o que pode elevar o risco de câncer de endométrio, assim como outras doenças crônicas", adverte.
"Não recomendamos que as mulheres bebam mais café somente para reduzir o risco de câncer de endométrio. No entanto, as mulheres que consomem café devem ter a certeza de que esta bebida, em geral, não é uma substância nociva e pode, inclusive, oferecer alguns benefícios para a saúde", destaca a pesquisa.
Fonte: VEJA.com

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Mais sete grupos de alimentos terão redução de sódio



Ministro Padilha assinou, nesta terça-feira, documento que estabelece redução gradual de sódio entre os alimentos mais consumidos pelo público infanto-juvenil, incluindo biscoitos e salgadinhos.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, juntamente com representantes da indústria alimentícia, assinou, hoje (13), nova fase do acordo que prevê a redução gradual de sódio em 16 categorias de alimentos. Nesta etapa, serão detalhadas as metas para os alimentos que estão entre os mais consumidos pelo público infanto-juvenil, incluindo sete categorias: batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, salgadinhos de milho, maionese e biscoitos (doces ou salgados). O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. As metas (ver no fim do texto) devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016.
A redução do consumo de sódio no Brasil é uma das estratégias do governo federal para o enfrentamento às doenças crônicas, como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. “Esta segunda etapa do acordo reforça o projeto conjunto entre governo e indústrias para respeitar a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020”, considera o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel/2010). Já as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 319 mil óbitos em todo o país, em 2009.
PREOCUPAÇÃO – De acordo com dados do IBGE, o consumo individual de sal, apenas nos domicílios brasileiros, foi de 9,6 gramas diários, enquanto o consumo total foi estimado em aproximadamente 12g diários, o que representa mais do que o dobro do recomendado pela OMS. Esta pesquisa revelou, ainda, que mais de 70% dos brasileiros consomem mais do que 5g de sal ao dia (o equivalente a quatro colheres rasas de café), chegando este percentual a mais de 90%, no caso de adolescentes de 14 a 18 anos e adultos da zona urbana.
Os adolescentes brasileiros apresentaram consumo muito mais elevado de alimentos como salgadinhos (sete vezes maior), biscoitos recheados (perto de quatro vezes maior), biscoitos doces (mais de 2,5 vezes maior) e biscoitos salgados (50% maior) em relação aos adultos.
O acordo firmado pelo Ministério da Saúde inclui a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima), Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip).
MONITORAMENTO – Este segundo termo de compromisso também prevê o acompanhamento da utilização de sal e outros ingredientes com sódio pelas indústrias, de forma a assegurar o monitoramento da redução do sódio em alimentos processados. Assim, o acordo determina o acompanhamento das informações da rotulagem nutricional dos produtos e as análises laboratoriais de produtos coletados no mercado e da utilização dos ingredientes à base de sódio pelas indústrias. Além do Ministério da Saúde e das associações da indústria alimentícia, o acordo foi assinado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Veja o que estabelece o acordo para as sete categorias de alimentos:
 
TIPO DE ALIMENTO
TEOR ATUAL DE SÓDIO
META DE TEOR DE SÓDIO
REDUÇÃO
PÃO FRANCÊS
648mg/100g
586mg/ 100g
2,5% ao ano até 2014
BATATAS FRITAS E PALHA
720mg/100g
529mg/ 100g
5% ao ano até 2016
SALGADINHOS DE MILHO
1.288mg/100g
747mg/ 100g
8,5% ao ano até 2016
BOLOS PRONTOS
463mg/100g
Entre 204mg/100g e 332g/100g (meta varia conforme o tipo de bolo)
7,5% a 8% ao ano até 2014
MISTURAS PARA BOLOS
568mg/100g
334mg/100g (aerados), 250mg/100g (cremosos)
8% a 8,5% ao ano até 2016
BISCOITOS
1.220mg/100g (salgados), 490mg/100g (doces) e 600mg/100g (doces recheados)
699mg/100g (salgados), 359mg/100g (doces) e 265mg/100g (doces recheados.
7,5% a 19,5% ao ano até 2014
MAIONESE
1.567mg/100g
1.052mg/100g
9,5% ao ano até 2014 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Qual a importância do consumo frequente de café da manhã para a saúde?


Pesquisadoras do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) caracterizaram a importância do consumo do café da manhã para a saúde em texto publicado na Revista de Nutrição, volume 23, número 5 de 2010.
A partir da revisão de artigos científicos publicados sobre o tema, observou-se o estabelecimento de uma relação positiva entre o consumo frequente e adequado do café da manhã com baixo risco de sobrepeso e obesidade, bem como com a melhoria no rendimento escolar. Relaciona-se, assim, o habito de consumir café da manhã com um estilo de vida saudável.


Esta revisão demonstra que, apesar do café da manhã ser considerado, em várias regiões do mundo, uma das 3 principais refeições do dia, juntamente com o almoço e o jantar,  existem evidências científicas da diminuição do seu consumo, o que caracteriza uma modificação importante do comportamento alimentar atual. Entre as razões para o declínio no consumo de café da manhã, destacam-se mudanças no estilo de vida contemporâneo da população, tais como, aumento do número de indivíduos que moram sozinhos, falta de tempo para realizar as refeições e particularidades no consumo de pratos diferentes pelos membros da família.


Cabe destacar que a omissão do café da manhã não é vista como uma atitude saudável, sendo possível relacioná-la com consequências prejudiciais à saúde. O não consumo de café da manhã apresenta relação com aumento do consumo de lanches calóricos (ricos em carboidratos e gorduras), inviabilização da elevação da glicemia aos níveis necessários às atividades matinais e favorecimento de uma possível deficiência de cálcio.


Assim, estudos permitem traçar um perfil dos consumidores frequentes de café da manhã, composto por pessoas adultas que praticam atividade física, não fumantes, que não fazem uso frequente de álcool e que controlam o peso, bem como por crianças e adolescentes com bom rendimento escolar (melhor desempenho cognitivo, atenção, memória para atividades escolares, e frequência escolar). Autores demonstram que crianças e adolescentes que consomem o café da manhã despendem mais tempo nos estudos do que os não consumidores dessa refeição; consequentemente, esses alunos apresentaram melhor rendimento escolar. Por outro lado, o perfil dos não consumidores desta refeição é composto por pessoas com baixa frequência de atividade física, fumantes, que fazem uso frequente de álcool, apresentando sobrepeso e obesidade (principalmente adiposidade visceral) que fazem dietas restritivas sem acompanhamento, bem como por crianças e adolescentes com déficit no aprendizado.
As recomendações científicas são de que o café da manhã deve ser uma refeição com alimentos ricos em nutrientes, fontes de fibras, cálcio e energia. Que, para a realidade brasileira, atenda um consumo médio de 500 kcal, o que representa 25% do Valor Energético Total (VET) que é de 2 mil Kcal conforme sugere o Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde para adultos eutróficos. No Brasil, a composição mais habitual do café da manhã é composta por: leite, café, pães, frios (queijos e apresuntados), biscoitos, frutas e sucos de frutas, geléias, manteiga/margarina.


Outro alimento identificado no café da manhã como forma de escolhas saudáveis são os cereais matinais. No entanto, o texto salienta que a escolha deste cereal deve ser encarada com cuidado, pois muitos deles são elaborados com farinhas e açúcar refinados, adicionados de vitaminas e minerais, sendo, portanto, fontes de carboidratos simples e micronutrientes artificiais. Em comparação, são recomendados aqueles cereais matinais elaborados com farinhas integrais, oleaginosas e açúcar mascavo, sendo fontes de carboidratos complexos, fibras, vitaminas e minerais.

Sorvetão Sem Açúcar com Alfarroba



Ingredientes

1 pote de sorvete de creme sem adição de açúcar
1 pacote de biscoito de chocolate sem adição de açúcar 
1 pacote de gotas de alfarroba
2 colheres de alfarroba em pó
1 lata de leite condensado sem adição de açúcar 
1 xícara de castanha de caju granulada


Preparo

Pique os biscoitos em um pote de vidro, separe os farelos e reserve, junte o sorvete e metade das gotas de alfarroba, leve ao freezer. Prepare um creme com o leite condensado e a alfarroba em pó, misture bem para dissolver as bolinhas. Na hora de servir coloque em taças as bolas de sorvete, coloque o creme por cima e decore com as castanhas granuladas e gotas de alfarroba. 

Tempo de preparo: 20 minutos. 
Rende: 6 porções.

A alfarroba é uma vagem que após torrada e moída resulta em uma farinha utilizada como substituta do cacau, com a vantagem de ter baixíssimo teor de gordura, é pouco calórica, além de ser rica em fibras e não conter cafeína.

Receita elaborada por: Valéria Sansão – MV São José do Rio Preto



créditos www.mundoverde.com.br

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Nutricionistas sugerem dieta que melhora o metabolismo e ajuda a aliviar as tensões da TPM


Pesquisa do Centro de Saúde Reprodutiva de Campinas em parceria com a Unicamp revela que oito entre dez brasileiras sofrem de tensão pré-menstrual. Segundo o estudo, a TPM afeta o relacionamento amoroso de 56% das mulheres, interfere na relação com a família de 50% delas e no trabalho para 47%.
 
O distúrbio acontece porque quando a mulher vai menstruar, o corpo absorve pouco as vitaminas e os minerais dos alimentos. Por isso, neste período, a dica é abusar das frutas, verduras e legumes. Maracujá, cenoura, romã e folhas verdes escuras, como rúcula, agrião e alface, são boas escolhas. Mamão, banana, abacate e castanhas também ajudam e regulam o intestino.
 “O ideal é comer no mínimo três frutas ao dia e beber, pelo menos, 200 ml de suco. Verduras, principalmente na hora do almoço, com um pratinho de sobremesa e, no jantar, também um pratinho de sobremesa cheio”, sugere a nutricionista Alessandra Missio.
Ingerir alimentos diuréticos também é boa opção. “Os diuréticos são aqueles que ajudam a mulher a eliminar a água que ela pode estar retendo e pode causar inchaço na TPM. Temos a melancia, a laranja lima, o melão e a própria água, que se deve ser ingerida dois litros ao dia”, explica a nutricionista.

Pelo menos quinze dias antes do início do ciclo menstrual, os nutricionistas orientam reduzir o consumo de alimentos que aceleram o metabolismo, como chá preto, café e chocolate. Outro vilão nesta fase é o sal em excesso, já que o sódio aumenta a retenção de líquidos e os estimulantes aceleram a atividade cerebral e deixam a mulher ainda mais irritada. "Produtos embutidos, condimentados e temperos prontos também devem ser evitados", completa Alessandra.

Anvisa divulga lista dos alimentos com maior nível de contaminação

A Agência levou para o laboratório amostras de 18 tipos de alimentos. Em 28% delas, havia excesso de agrotóxicos ou agrotóxicos não autorizados para aquela cultura, o que pode representar um risco maior à saúde.


O Jornal Nacional inicia, nesta terça-feira (6), uma série especial de reportagens sobre os perigos do uso descontrolado de agrotóxicos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária acaba de produzir uma lista dos alimentos com maior nível de contaminação. É um documento inédito, que você vai conhecer agora, com os repórteres Mônica Teixeira e Luiz Cláudio Azevedo.
O que vem do campo pode não ter apenas nutrientes, mas também resíduos dos produtos usados para proteger as plantações. Agrotóxico em excesso ninguém quer.
“Como é que a gente vai saber se foi fabricado com agrotóxico se não tem nada aqui indicando?”, questiona uma consumidora.
Uma refeição colorida, com folhas, legumes e frutas, para qualquer pessoa, um prato assim é a tradução de alimentação saudável. Mas quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária analisou o pimentão, morango, pepino, alface e cenoura, descobriu que em pelo menos metade das amostras desses alimentos houve uso indevido de agrotóxicos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária levou para o laboratório amostras de 18 tipos de alimentos. Em 28% delas, havia excesso de agrotóxicos ou agrotóxicos não autorizados para aquela cultura, o que pode representar um risco maior à saúde.
O caso mais grave é o pimentão. “Desse tamanho aqui? Além de enxerto, tem muito agrotóxico”, afirma uma consumidora.
Em 92% das amostras, foram encontradas irregularidades. O morango teve 63% de amostras irregulares; o pepino, 57%; a alface, 54%; e quase 50% das amostras de cenoura tinham agrotóxicos acima do permitido ou não autorizados. O tomate, que já esteve no topo do ranking, hoje tem menos contaminação, 16,%. E uma boa notícia: na batata, nenhum problema foi encontrado entre as amostras examinadas.
“O agrotóxico no alimento, ao ser ingerido pela população, tem um efeito cumulativo, vai se acumulando no organismo. Pode levar a algum tipo de doença crônica não transmissível”, alerta José Agenor Álvares da Silva, diretor da Anvisa.
“Principalmente neurológicas, endócrinas, imunológicas e hoje a questão do aparelho reprodutor, como infertilidade, diminuição do número de espermatozoides e a questão do câncer”, explica Heloísa Pacheco, coordenadora do ambulatório de Toxicologia da UFRJ.
A médica Silvia Brandalise, pesquisadora da Unicamp, estuda as causas de câncer, principalmente entre crianças. Segundo ela, pesquisas já comprovaram que a exposição aos venenos usados nas plantações está relacionada à leucemia e aos tumores no cérebro. A comida com excesso de agrotóxicos e produtos químicos também faz parte dos fatores de risco.
“Se aquele produto lesa uma célula da formiga, uma célula de um mosquito e leva à morte esse mosquito, de maneira mais aguda. O homem não é diferente. Só que no homem é mais crônico, é de longa duração”, destaca.
E se o contato com o veneno for direto, pior. Osvaldo nunca usou proteção. “O veneno abalou os nervos, então não posso fazer força nenhuma”, conta.
Ainda criança, Márcia acompanhava o pai na aplicação do veneno. “Ele ia botando na frente e a gente ia amarrando o tomate atrás, a gente tomava aquele banho de veneno”, lembra.
A terra hoje está abandonada. O casal, sem condições de trabalhar. O agrotóxico levou mais do que o sustento dessa família.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dieta saudável pode reduzir risco de câncer em pelo menos 40%


Uma alimentação saudável pode reduzir as chances de câncer em pelo menos 40%, segundo o Instituto Nacional Nacional de Câncer, o INCA.O Instituto define câncer como um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
O último informe do Inca projeta, para os próximos dois anos, 518.510 novos casos de câncer no Brasil, com maior incidência dos tipos de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto, e estômago no caso dos homens. Entres as mulheres, os mais frequentes são os tumores de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto, e tireoide. 
Estudos apontam que comer mais frutas, legumes, verduras, cereais e menos alimentos gordurosos, salgados e enlatados diminuem as chances do individuo desenvolver a doença. A dieta deve conter diariamente, pelo menos, cinco porções de frutas, verduras e legumes. Dá preferência às gorduras de origem vegetal como o azeite extra virgem, óleo de soja e de girassol, entre outros, lembrando sempre que não devem ser expostas a altas temperaturas, apresenta um efeito benéfico contra essas doenças. Evitar gorduras de origem animal (leite e derivados, carne de porco, carne vermelha, pele de frango etc) e algumas gorduras vegetais como margarinas e gordura vegetal hidrogenada.
A ingestão de muita gordura pode alterar, ainda, os níveis de hormônios no sangue, elevando o risco de câncer de próstata e mama.

Prato colorido
O licopeno do tomate, que dá a coloração vermelha, é um potente anticancerígeno. Frutas e vegetais vermelhos e roxos, que contêm flavonoides ou resveratrol (presente na casca das uvas e no vinho), elevam a ação antioxidante e antitumoral.
As frutas alaranjadas e amarelas, por sua vez, têm carotenoides, que protegem o DNA contra a oxidação. A laranja apresenta ainda ácido ascórbico (vitamina C), monoterpenos e limonemos (compostos de óleos cítricos), que produzem ação antioxidante e diminuem a toxicidade de substâncias capazes de sofrer mutações.
Da mesma forma, o brócolis também tem ação anticancerígena. Na soja, as isoflavonas desempenham função antioxidante e antitumoral. E, nos peixes, o ômega 3 é um excelente antioxidante, que diminui a proliferação de células retais cancerígenas e reduz o risco da doença na laringe.
Todas essas recomendações não protege definitivamente o individuo de desenvolver algum tipo de neoplasia, mas reduz de forma significativa os risco.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Propriedades do café


Dentro das propriedades do café, é muito conhecido seu efeito contra o sono, nos ajudando a ficar acordados quando temos muito sono. Isto pode ser usado nos casos de insônia, para não dormir durante o dia e sim à noite. A cafeína é a sustância que atua como estimulante e tonificante nervoso e pode-se-lhe atribuir a virtude de aliviar dores de cabeça e cefaleias. É por isso que é um ingrediente muito usado para a fabricação de alguns medicamentos como a aspirina.  Também possui propriedades vasodilatadoras que podem ajudar a diminuir os níveis de colesterol e para promover o bom funcionamento do sistema circulatório. Mas assim como obtemos os benefícios do café, podemos sofrer as consequências de ingere-lo em medidas extremas. Beber mais de duas ou três xícaras de café ao dia pode alterar o nosso pulso, assim como aumentar as chances de um câncer e de ataques cardíacos ou úlceras estomacais. 

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