tag:blogger.com,1999:blog-53992805244655889062024-03-04T23:30:53.025-08:00Nutrição InterativaCiberespaço relacionado aos diversos seguimentos da nutrição.Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-52290655722011682272014-09-10T05:49:00.000-07:002014-09-10T05:56:38.328-07:00Vitamina A<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB5cgI7dS08jBcoqSEtxqCCK6lKQ8t3rkAdXqLB7nd67HOvpO1hOvi5_dh_XAIqS88hKsZNnMmO3GTjsU-lvqiGLY7Jqq8VdFObaeVF_S_DoS_9UoJCDbnbryO7yRYzVOJ-N-7S1lSqwlG/s1600/vitamina-a.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB5cgI7dS08jBcoqSEtxqCCK6lKQ8t3rkAdXqLB7nd67HOvpO1hOvi5_dh_XAIqS88hKsZNnMmO3GTjsU-lvqiGLY7Jqq8VdFObaeVF_S_DoS_9UoJCDbnbryO7yRYzVOJ-N-7S1lSqwlG/s1600/vitamina-a.jpg" height="266" width="320" /></a></div>
<div style="color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3em;">A vitamina A é um micronutriente essencial para o funcionamento do organismo humano, mas nosso corpo não consegue produzi-la. Por isso, toda a quantidade de que necessitamos precisa vir dos alimentos. A deficiência de desta vitamina é considerada uma severa carência nutricional, sendo a principal causa de cegueira evitável.</span></div>
<div style="color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
A substância orgânica da vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal e vegetal. Uma das principais fontes de origem animal são o leite humano, fígado, gema de ovo e leite. Ela é encontrada também em vegetais folhosos verdes como, por exemplo, o espinafre e a couve, em vegetais amarelos como abóbora e cenoura e em frutas amarelo-alaranjadas, como a manga, caju, goiaba, mamão e caqui, além de óleos e frutas oleaginosas, como o buriti, pupunha, dendê e pequi, que são as mais ricas.</div>
<div style="color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
O corpo pode armazenar vitamina A no fígado, garantindo uma reserva, para que seja utilizada conforme o organismo precise. Se essa reserva está reduzida e não há ingestão, ocorre a deficiência. A falta de vitamina A pode se manifestar de duas formas: subclínica e clínica. No caso da deficiência subclínica, pode haver consequências como diarréia e problemas respiratórios. Atenção! À medida que as reservas de vitamina A diminuem, aumenta a possibilidade de avanço para a forma clínica.</div>
<div style="color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
A deficiência clínica é caracterizada por problemas na visão, atingindo retina, conjuntiva e córnea, podendo ocasionar diminuição da sensibilidade à luz e até mesmo cegueira parcial ou total. A primeira manifestação que costuma aparecer é a cegueira noturna, que é a diminuição da capacidade de enxergar em locais com baixa luminosidade.</div>
<div style="color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
No Brasil, o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem o objetivo de reduzir e controlar esta deficiência nutricional em crianças de 6 a 59 meses de idade e mulheres em período pós-parto. A reserva adequada de vitamina a em crianças auxilia na redução da mortalidade infantil e da mortalidade por diarreia.</div>
<div style="color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
Fique atento a diarréias frequentes, alterações oculares, como o ressecamento do olho, e dificuldade para enxergar à noite ou em baixa luminosidade. Esses podem ser sintomas de falta de vitamina A no seu organismo.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://blog.saude.gov.br/index.php/570-destaques/34267-vitaminas-garantir-a-reserva-de-vitamina-a-evita-doencas-graves" target="_blank">Blog da Saúde</a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-36717229029359590872012-08-16T15:27:00.001-07:002012-08-16T15:28:39.117-07:00Dieta do Mediterrâneo enriquecida com azeite de oliva pode proteger os ossos<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"></div><h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy" style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"></h2><h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy" style="border: 0px; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><span style="font-weight: normal;">Novo estudo mostra que o consumo do óleo está associado com um aumento nos marcadores de formação óssea</span></h2><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-NrEZewRg3xM/UC1zaaWKa2I/AAAAAAAAAHw/yzgZJT8PCVI/s1600/azeite-oliva-derrame-mediterraneo-20110616-size-598.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://2.bp.blogspot.com/-NrEZewRg3xM/UC1zaaWKa2I/AAAAAAAAAHw/yzgZJT8PCVI/s320/azeite-oliva-derrame-mediterraneo-20110616-size-598.jpg" width="320" /></a></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A dieta do Mediterrâneo, quando enriquecida com azeite de oliva, pode ter um efeito protetor para os ossos. De acordo com uma pesquisa que será publicada no periódico médico <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism</em>, o consumo por dois anos da dieta aumentou os níveis de osteocalcina, um marcador biológico que indica a manutenção óssea.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A perda de massa e de força óssea está associada diretamente com a idade, tanto em homens quanto em mulheres, e é um determinante para a osteoporose e para riscos de fraturas. Estudos anteriores já haviam demonstrado que a incidência da osteoporose na Europa é menor na região da bacia mediterrânea. A dieta Mediterrânea tradicional, rica em carnes de peixes, frutas, vegetais, azeitonas e azeite de oliva, poderia, então, ser o fator ambiental subjacente a essa diferença.“O consumo de azeite de oliva tem sido relacionado com a prevenção da osteoporose em modelos experimentais e <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">in vitro</em>”, diz José Manuel Fernández-Real, médico no Hospital Dr Josep Trueta, na Espanha, e coordenador da pesquisa. “Este é o primeiro estudo randomizado que demonstra que o azeite de oliva preserva os ossos, ao menos como indicado pelos marcadores ósseos em circulação pelo corpo.”</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Pesquisa –</strong> Participaram do estudo 127 homens entre 55 e 80 anos. Todos foram selecionados randomicamente do levantamento Prevenção com Dieta do Mediterrâneo (Predimed), um estudo que teve ao menos dois anos de acompanhamento. Esse levantamento, feito de maneira randomizada e com a participação de um número grande de voluntários, teve como objetivo avaliar os efeitos da dieta do Mediterrâneo na prevenção de doenças cardiovasculares.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os participantes não tinham doenças cardiovasculares prévias, mas haviam sido diagnosticados com diabetes 2 ou com pelo menos três fatores de risco para doenças cardiovasculares, como hipertensão, dislipidemia (aumento dos lipídeos no sangue) ou com histórico familiar de doença cardiovascular precoce. Eles foram divididos em três grupos alimentares diferentes: dieta do Mediterrâneo com castanhas mistas, dieta do Mediterrâneo com azeite de oliva virgem e uma dieta com baixo índice de gordura.</span></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As dosagens dos níveis de osteocalcina, glucose, colesterol total, HDL (o “colesterol bom”) foram feitas no início e depois de dois anos de acompanhamento. Descobriu-se, então, que o consumo da dieta do Mediterrâneo enriquecida com azeite de oliva estava associado com um aumento significativo nos níveis de osteocalcina e de outros marcadores de formação óssea. As taxas de cálcio não sofreram mudanças significativas entre os voluntários que mantinham essa dieta — mas teve sua concentração diminuída nos outros dois grupos.</span></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-26723458679682803672012-05-09T11:14:00.001-07:002012-05-09T11:16:09.401-07:00A alimentação pode melhorar a cólica menstrual?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-u8p6wPm6nlM/T6qzx7960aI/AAAAAAAAAHY/kE4d2GBFQEI/s1600/37BF5C4AE516EEBAD85F2CF66090.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://1.bp.blogspot.com/-u8p6wPm6nlM/T6qzx7960aI/AAAAAAAAAHY/kE4d2GBFQEI/s320/37BF5C4AE516EEBAD85F2CF66090.jpg" width="320" /></a></div><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">A maioria das mulheres sofre mensalmente com cólicas menstruais, que causam um enorme desconforto. Esse sintoma é desencadeado pelo hormônio feminino estrógeno, que durante o ciclo menstrual tem seus níveis elevados. Esse aumento faz com que a camada interna do útero se torne mais espessa, sendo necessárias acentuadas contrações musculares para eliminação do sangue menstrual, resultando em sintomas dolorosos, denominados cólicas menstruais ou dismenorréia.</span><br style="line-height: 18px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">A boa notícia é que tudo isso pode ser amenizado através da alimentação... Então vamos lá!!!</span><br style="line-height: 18px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">Neste período é importante ingerir alimentos ricos em ácidos graxos (ômegas 3, 6 e 9), os quais possuem ação antiinflamatória. São encontrados na </span><strong style="line-height: 18px; text-align: justify;">semente de linhaça</strong><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">, semente de abóbora, nozes, amêndoas, abacate, peixes de água fria (salmão, atum, sardinha, cavala), ovos e </span><strong>azeite</strong> <strong>extra-virgem</strong><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">. Outro ponto importante é aumentar o consumo de frutas e verduras (em média, 8 porções), pois melhoram o trânsito intestinal e favorecem a eliminação do estrógeno em excesso no organismo. Para reduzir a retenção hídrica, que também está presente neste período e gera um tremendo mal estar, consumir alimentos ricos em potássio, magnésio e vitamina B6. Melão, melancia, pêra, kiwi, morango, uva, abacaxi, limão, aipo, folhas (alface, agrião, salsa, couve), aspargo, tomate, beterraba, cenoura, pepino e aveia são os campeões. Alimentos ricos em cálcio, como vegetais verdes escuros, leites e derivados, agem diretamente sobre a musculatura lisa do útero reduzindo as contrações musculares dolorosas responsáveis pela cólica.</span><br style="line-height: 18px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">Conclusão, uma dieta balanceada provida de nutrientes específicos, pode ajudar a amenizar os desagradáveis sintomas da cólica, no entanto, é importante lembrar que, existem diversos motivos relacionados ao seu aparecimento e, portanto, devem sempre ser investigados junto ao seu médico ginecologista.</span></span></span>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-8927922922521348162012-03-04T15:26:00.002-08:002012-03-04T15:47:27.367-08:00Óleo de coco: para emagrecer, não passa de bobagem<b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na forma de líquida ou na de pílula, cada vez mais pessoas usam suplementos na tentativa de perder peso. Com esse objetivo, só estão perdendo dinheiro</b><br />
<div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span></div><div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-uPGgwojn5XA/T1P6D-I7RaI/AAAAAAAAAGo/NAVCKa4Jx3g/s1600/oleo-coco-size-598.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://1.bp.blogspot.com/-uPGgwojn5XA/T1P6D-I7RaI/AAAAAAAAAGo/NAVCKa4Jx3g/s320/oleo-coco-size-598.jpg" width="320" /></a></div><div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span></div><div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O óleo de coco, seja na forma líquida ou na de pílula, é o emagrecedor da moda. Na forma de pílula, é ingerido duas vezes ao dia. Líquido, também pode ser ingerido ou usado no preparo de alimentos. Na Mundo Verde, uma rede de 205 lojas de produtos naturais espalhadas pelo Brasil, as vendas aumentaram 500% nos últimos 4 meses, mais do que qualquer outro produto. O frenesi não deve continuar por muito tempo. Vários alimentos, bebidas, sementes e produtos naturais caíram no esquecimento pela ausência de estudos científicos e resultados práticos que comprovassem sua eficácia. O caminho dessa nova moda parece ser o mesmo.</span> </div><div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O primeiro motivo é que nada — benefícios ou prejuízos — foi provado em relação ao óleo, o que basta para impedir que médicos responsáveis recomendem a substância como emagrecedor. Segundo Gláucia Carneiro, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e do ambulatório de obesidade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as evidências científicas são insuficientes para que as pessoas contem com o óleo de coco para emagrecer. <br />
<br />
Não há mal nenhum em usá-lo, em sua forma líquida, como substituto do óleo de origem animal ou mesmo do óleo de soja na preparação de alimentos. Ele faz parte do grupo de gorduras vegetais, mais saudável do que as animais. No entanto, é rico em gorduras saturadas. O azeite de oliva, por exemplo, tem gorduras insaturadas. Para cozinhar, tudo bem. Para emagrecer, fora de questão.<br />
<br />
Sem comprovação — As pesquisas que encontraram tanto benefícios como malefícios no alimento não foram capazes de explicar o mecanismo envolvido. Há quem atribua ao óleo de coco a condição de um termogênico, ou seja, algo capaz de aumentar a queima de calorias no corpo. Substâncias termogênicas estão presentes no café ou no chá verde, por exemplo, mas também podem ser encontradas em suplementos alimentares. Mas, de novo, nada foi comprovado. <br />
<br />
Pesquisadores brasileiros da Universidade de Alagoas, em Maceió, publicaram no periódico Lipids, em 2009, um estudo sobre óleo de coco. Nele, 40 mulheres obesas de 20 a 40 anos seguiram, por 12 semanas, uma dieta com restrição calórica (menos consumo de carboidratos, mais ingestão de proteínas e fibras e semelhante consumo de gordura) e praticaram 50 minutos de caminhadas todos os dias. Metade delas ingeriu suplementos óleo de soja e as outras, de óleo de coco. Antes do início do estudo, as participantes apresentavam níveis de colesterol, índice de massa corporal (IMC) e medidas abdominais parecidas. Ao final da pesquisa, aquelas que consumiram óleo de coco apresentaram maiores níveis de HDL, o colesterol 'bom', e menores de LDL, o colesterol 'ruim', enquanto o outro grupo teve os dois tipos de colesterol aumentados. A redução do IMC foi observada nos dois grupos, embora somente o grupo do óleo de coco tenha reduzido a circunferência abdominal.<br />
<br />
Os pesquisadores concluíram que dieta com suplemento de óleo de coco não aumenta os níveis de gordura no sangue e reduz medidas abdominais em obesos. Entretanto, eles também observaram que o suplemento pode induzir uma resistência à insulina. Os cientistas, no entanto, concluíram que outros estudos eram necessários para avaliar os efeitos do alimento a longo prazo.<br />
<br />
Ilusão — Por causa de resultados controversos como esses, que indicam tanto benefícios quanto malefícios do óleo de coco, sem confirmar nenhum dado e estabelecendo a necessidade de novos estudos, os médicos acreditam que incluir óleo de coco na dieta como um suplemento alimentar não é seguro. "Nenhum estudo feito sobre óleo de coco tem qualidade que garanta segurança dos resultados, além de não ter sido publicado em revistas médicas de excelência", afirma Cíntia Cercato, endocrinologista da SBEM e do Hospital das Clínicas.<br />
<br />
O endocrinologista Alfredo Halpern, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e autor do livro Pontos Para o Gordo, é mais taxativo. "O óleo de coco é uma grande enganação. É rico em gorduras saturadas, ou seja, em excesso faz mal, e não tem nenhuma dessas propriedades sobre as quais as pessoas vêm falando. É uma gordura como outra qualquer: pode ser consumida, mas também é capaz de engordar o indivíduo", afirma. <br />
<br />
O óleo de coco não precisa ser exterminado. Ele pode substituir outras gorduras, como manteiga, óleo de girassol e azeite, na preparação de alimentos, desde que haja bom senso. "A gordura não é proibida. O ideal é que ela represente, no máximo, 30% do total de calorias que consumimos ao dia, dependendo do tamanho, do peso e do estilo de vida do indivíduo. As gorduras saturadas, porém, não devem ultrapassar 7%”, diz o endocrinologista da SBEM e chefe do grupo de obesidade do Hospital as Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Márcio Mancini. <br />
<br />
Mancini, porém, reafirma: para emagrecer, o óleo de coco é uma bobagem. "Quem compra essa ideia joga dinheiro fora, se ilude com um caminho fácil para a perda de peso e acaba se decepcionando."</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.veja.com.br/" target="_blank">Veja.com</a></span><br />
<div></div></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-76171377351908851062012-01-16T19:26:00.000-08:002012-01-16T19:26:31.082-08:00Barriga tanquinho depende 80% da alimentação, dizem especialistas<div id="texto"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-_QzuEV2Svuc/TxTp_px33cI/AAAAAAAAAGU/4tEdXCU_zEQ/s1600/barriga.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="239" src="http://1.bp.blogspot.com/-_QzuEV2Svuc/TxTp_px33cI/AAAAAAAAAGU/4tEdXCU_zEQ/s320/barriga.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">Não adianta se matar de malhar e fazer mil abdominais diariamente para tentar ficar com uma barriga chapada sem cuidar da dieta.</span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> “Alimentação é a chave da barriga tanquinho. Aliás, uma dieta adequada é a base do bom funcionamento de todo o organismo”, diz Natália Colombo, nutricionista funcional da Clínica NCnutre, de São Paulo.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Diversos estudos mostram que deficiências nutricionais e maus hábitos à mesa, como a ingestão excessiva de gorduras saturadas, carboidratos simples e sódio, provocam alterações e refletem na saúde e na estética.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> “Um dos principais resultantes – e geralmente o que mais causa incômodo – é o acúmulo de gordura na região abdominal”, completa a especialista.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> “Eu diria que a alimentação representa 80% da equação, mas com certeza os 20% de exercícios são essenciais”, concorda o personal trainer Carlos Klein, da equipe Movimente-se, de São Paulo. Segundo ele, não adianta muito seguir um programa de treinamentos intenso, se a alimentação não estiver controlada. “Com certeza a dieta é mais importante”.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> E o que deve entrar no cardápio de quem quer secar? “Dê preferência a verduras, legumes e frutas, alimentos de fácil digestão. Aumente o consumo de fibras para ajudar no funcionamento do intestino e diminuir a sensação de abdome estufado. E tome muita água. Além de hidratar o organismo, ela auxilia na eliminação de toxinas e na retenção hídrica, diminuindo o inchaço abdominal”, ensina Natália.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> As gorduras mono e poliinsaturadas, em doses adequadas, também ajudam na diminuição da gordura abdominal, por promoverem maior oxidação dos ácidos graxos (“gordurinhas”) e também por serem capazes de reduzir o índice glicêmico dos alimentos.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> “Entre as boas gorduras estão azeite de oliva extra-virgem (2 colheres de sopa/dia), abacate (1/2 unidade/dia), oleaginosas como castanha do pará (3 unidades/dia) e amêndoas (4 unidades/dia), e óleo de coco (2 a 3 colheres de sopa/dia)”, completa a especialista.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> A nutricionista Adriana Ávila, da Clínica Vitay, de São Paulo, alerta para alguns itens que podem atrapalhar o cultivo de seu tanquinho.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> “É importante consumir verduras e legumes, mas fique atento a alimentos como couve-flor, couve-manteiga, couve-de-bruxelas, repolho e brócolis, que podem provocar gases, aumentando o volume abdominal. A mesma coisa acontece com as leguminosas em geral (feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e soja). É preciso deixar de molhos esses alimentos na noite anterior ao preparo. No dia seguinte, despreze essa água, lave bem os grãos em água corrente e coloque uma água nova para cozinhar”, sugere.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> As frutas devem ser consumidas frescas ou secas e sem o acréscimo de açúcar, leite condensado ou creme de leite. Já as carnes devem ser magras (de boi, sem gordura aparente, peixe ou frango sem pele). “E prefira os carboidratos integrais”, completa Adriana.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Outras atitudes à mesa contribuem para o projeto tanquinho. “As refeições devem ser fracionadas. Coma menores quantidades e mais vezes durante o dia. E mastigue bem os alimentos. Quanto mais ‘quebrados’ eles estiverem, mais fácil será a digestão”, explica Natália. Mastigar mais vezes ajuda a emagrecer.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"> <span style="font-size: small;"><strong>Na lista do que você deve reduzir estão:</strong></span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> * Carboidratos simples, como arroz branco, pão, massas em geral, doces, farinhas brancas. “Esses alimentos têm alto índice glicêmico, o que faz com haja produção aumentada de insulina, hormônio que estimula o organismo a estocar gordura”, diz a nutricionista da Clínica NCnutre.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> * Sódio, presente em grande quantidade em alimentos industrializados. O excesso provoca retenção hídrica, o que colabora para inflar o abdome. Aprenda a comer com menos sal.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> * Alimentos gordurosos, como frituras e queijos amarelos.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> * Açúcar, doces, bebidas com gás (água com gás, refrigerante, cerveja) e bebidas alcoólicas.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Em relação aos exercícios, o personal Carlos Klein diz que “enxugar o excesso de peso” e “desenhar o tanquinho” caminham juntos.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> “Definir o corpo é resultado da diminuição da gordura corporal, que acontece com um controle da alimentação com esse objetivo, e um programa de treinamentos intenso, focado no gasto calórico e fortalecimento muscular”.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Para ele qualquer tipo de exercício é bom para afinar. “Mas com certeza aqueles que têm alto gasto calórico e são praticados com intervalos de alta intensidade produzem efeitos mais rapidamente. Futebol, vôlei, basquete, levantamento de peso olímpico, kettlebell training (condicionamento físico extremo) e rope training (exercícios com cordas navais) estão entre os mais indicados para a perda de gordura na região abdominal”.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Para surtir efeito, o mínimo de atividade física recomendada é três vezes por semana. E os treinos devem ser de alta intensidade, porém sempre orientados e respeitando o limite de cada pessoa.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Em relação aos abdominais, Klein esclarece: “Eles não funcionam. Os tradicionais exercícios abdominais têm um efeito localizado interessante, mas a intensidade é geralmente baixa e o gasto calórico insignificante. Para definir o abdome é necessário gastar calorias. Para isso não há estimulo melhor do que atividades que trabalhem o corpo todo”, finaliza.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-_QzuEV2Svuc/TxTp_px33cI/AAAAAAAAAGU/4tEdXCU_zEQ/s1600/barriga.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.correiodoestado.com.br/" target="_blank">Correiodoestado</a></span> </span></div></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-15746166144111170942012-01-07T07:59:00.000-08:002012-01-07T07:59:51.182-08:00Dr Dan Waitzberg fala sobre os Probióticos<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/5sUmOoxRwrU?rel=0" width="640"></iframe>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-43560910513439743882012-01-06T06:31:00.000-08:002012-01-06T06:31:57.103-08:00Guia orienta preparo de alimentos<div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Já está disponível o </span></span><a href="http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/28fe0e0049af6b5b96e1b66dcbd9c63c/2DocumentobaseparaGuiasdeBoasPraticasNutricionais2.pdf?MOD=AJPERES" style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-decoration: none;"><u style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="color: #0072bc; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Documento de Referência</span></span></span></u></a><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"> para Guias de Boas Práticas Nutricionais, que apresenta modelo para elaboração de guias específicos para preparo de alimentos. O documento contempla as etapas críticas do preparo do alimento a serem controladas sob o ponto de vista nutricional, os ingredientes empregados na formulação, suas funções e a composição nutricional do produto.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Guia de Boas Práticas Nutricionais poderá ser destinado a um alimento específico ou a um serviço de alimentação. As Boas Práticas (BPN) são medidas que visam orientar os serviços de alimentação (estabelecimento onde o alimento é manipulado, preparado, armazenado e/ou exposto à venda) na preparação de alimentos com menores teores de açúcar, gordura trans, gordura saturada e sódio, contribuindo para uma alimentação mais saudável.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As BPNs surgiram a partir da necessidade de melhoria do perfil nutricional dos alimentos. O sódio, por exemplo, contribui para o aparecimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), como a pressão alta, doenças cardiovasculares e doenças renais que, atualmente, são um dos principais problemas de saúde pública do Brasil.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a redução do consumo de sal para 5 gramas/dia, diminuiria em 10% a pressão arterial da população brasileira, em 15% os óbitos por acidente vascular cerebral e em 10% nos óbitos por infarto. Com essa redução, 1,5 milhão de brasileiros não precisariam de medicação para hipertensão e a expectativa de vida dos hipertensos seria aumentada em até quatro anos.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“A adoção das BPNs é voluntária e é importante que os serviços de alimentação participem desse processo e, assim, contribuam para uma população brasileira mais saudável”, ressaltou Denise de Oliveira Resende, Gerente-Geral de Alimentos.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;" /><strong style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Pão francês</span></span></strong></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O pão francês foi o primeiro alimento a ter um Guia de Boas Práticas Nutricionais. Esse alimento é um dos que mais contribui para a ingestão de sódio pela população, pois é tradicionalmente consumido no café da manhã e, às vezes, no lanche.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada nos anos de 2008 e 2009, a média de consumo diário per capita de pão de sal é de 53g/dia, ou seja, valores próximos a 50g/dia, que é o correspondente a uma unidade de pão francês.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">O </span></span><a href="http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/9806518049af6bb196eab66dcbd9c63c/2GuiadeBoasPraticasNutricionaisparapaofrances2.pdf?MOD=AJPERES" style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-decoration: none;"><u style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="color: #0072bc; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Guia de Boas Práticas Nutricionais para Pão Francês</span></span></span></u></a><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"> visa orientar os serviços de alimentação, em especial as padarias. O documento incentiva a redução da quantidade de sal utilizada durante o preparo, contribuindo para a oferta de um pão mais saudável à população brasileira.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A meta é reduzir, progressivamente, a quantidade de sódio adicionada ao Pão Francês, até chegar ao total de 10% em 2014. Assim, uma unidade de pão francês (50g) que, em 2011, tem em média 320 mg de sódio, terá 304 mg em 2012 e 289 mg em 2014.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“É importante que a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), a Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima), a Associação Brasileira da Indústria de Trigo (Abitrigo) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), que assinaram o Termo de Compromisso para redução de sódio nos alimentos com o Ministério da Saúde, em 13 de dezembro de 2011, divulguem esse documento, de forma a alcançar a meta de redução do sódio do pão francês”, lembrou Denise de Oliveira Resende.</span></span></span></div><div style="color: #4f4d4d; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; padding-top: 20px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://portal.anvisa.gov.br/" target="_blank">ANVISA</a></span></span></span></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-83167182361343255972012-01-05T03:49:00.000-08:002012-01-05T03:54:51.261-08:00Vitaminas B afasta o mosquito da dengue?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">A dengue constitui-se em um desafio para a saúde pública mundial. No Brasil, as condições climáticas e ambientais favorecem a manutenção do vetor no ambiente, o mosquito Aedes aegypti, transmissor dos quatro tipos virais da doença que circulam no país.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Com a chegada do verão, quando o clima favorece a multiplicação do mosquito transmissor da dengue, várias estratégias são criadas no intuito evitar a doença. Recentemente a</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;"> prevenção caseira contra o "Aedes aegypti" fez crescer em farmácias do Rio de Janeiro a procura por repelente de insetos e frascos de vitamina do Complexo B, que supostamente evita a picada de mosquitos. <o:p></o:p></span></div><br />
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Os especialistas alertam para os efeitos colaterais do uso constante da vitamina do Completo B. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Apesar de ser verdade que o mosquito é atraído de acordo com a respiração e o gás carbônico exalado pela pessoa, a ingestão de vitamina B - alho ou cebola também (que têm cheiro eliminado pela pele) - não é uma medida eficaz de combate à dengue. Tomar vitamina B pode afastar mosquito, mais isso não dura muito e também irá variar de acordo com o metabolismo de cada pessoa, podendo até não ter efeito algum. Essa medida não livra a pessoa dos cuidados que ela deve ter com a sua residência para evitar a proximidade com o mosquito.<o:p></o:p></span></div><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Ainda, os indivíduos que utilizarem de forma abusiva vitaminas do complexo B podem apresentar algumas reações adversas como: prurido, sensação de calor, palpitações, piora do Acne Vulgar, alteração do sono e<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>irritabilidade.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-WKk_2EmJigc/TwWPLPzyrhI/AAAAAAAAAF4/uSOK9uzQce0/s1600/dengue.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="281" src="http://1.bp.blogspot.com/-WKk_2EmJigc/TwWPLPzyrhI/AAAAAAAAAF4/uSOK9uzQce0/s320/dengue.jpg" width="320" /></a></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-2225645778669095042012-01-03T10:16:00.000-08:002012-01-03T10:16:50.607-08:00Antioxidantes reduzem o risco de AVC em mulheres<h2 style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 14.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt;"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Frutas, vegetais e grãos integrais não podem faltar no cardápio</span></h2><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-py9wzJByEaM/TwNF5BhjwGI/AAAAAAAAAFg/23Ltwdr6_U4/s1600/Alimentos_antioxidantesmatsaude.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="301" src="http://1.bp.blogspot.com/-py9wzJByEaM/TwNF5BhjwGI/AAAAAAAAAFg/23Ltwdr6_U4/s400/Alimentos_antioxidantesmatsaude.jpg" width="400" /></a></div><div><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fazer uma dieta rica em alimentos fonte de antioxidantes, como vegetais, frutas e grãos integrais, pode diminuir as chances de uma mulher sofrer um acidente vascular encefálico (mais conhecido como AVC ou acidente vascular cerebral. De acordo com pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, o efeito é positivo mesmo que a pessoa já apresente um histórico de doença cardíaca ou AVC. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao final desse período, houve 1.322 casos de acidentes vasculares cerebrais entre as mulheres sem histórico de doença cardíaca ou derrame. Entre as mulheres com doença cardíaca ou acidente vascular cerebral anterior, houve 1.007 casos de AVC após um período aproximado de 10 anos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao final desse período, houve 1.322 casos de acidentes vasculares cerebrais entre as mulheres sem histórico de doença cardíaca ou derrame. Entre as mulheres com doença cardíaca ou acidente vascular cerebral anterior, houve 1.007 casos de AVC após um período aproximado de 10 anos. <o:p></o:p></span></div><div style="border-top: solid windowtext 1.0pt; border: none; mso-border-top-alt: solid windowtext .75pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 0cm 0cm 0cm;"> <div class="MsoNormal" style="border: none; line-height: 150%; mso-border-top-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 1.0pt 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm;"><span style="display: none; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hide: all;">Parte inferior do formulário<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As mulheres sem histórico de problemas e que ingeriram alimentos ricos em antioxidantes tiveram 17% menos chances de ter qualquer tipo de acidente vascular cerebral, em comparação com mulheres que comiam antioxidantes em menor quantidade. Esses resultados se mantiveram mesmo após os pesquisadores levarem em conta sedentarismo, tabagismo e outros comportamentos que podem afetar o risco de AVC. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Entre as mulheres com histórico de doença cardíaca ou derrame, aquelas que comeram e beberam os alimentos mais ricos em <a href="http://msn.minhavida.com.br/temas/antioxidantes" target="_blank"><b><span style="color: #1097f6;">antioxidantes</span></b></a> tiveram 45% menos chances de ter um acidente vascular cerebral hemorrágico ? que pode causar sangramento no cérebro devido a um vaso sanguíneo rompido ? do que as mulheres que comiam menos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">No entanto, mais estudos são necessários antes que os efeitos desse tipo de dieta no risco de AVC possam ser quantificados. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; mso-outline-level: 3;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Incluindo mais vegetais na dieta<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Antes de começar a missão de incluir os vegetais na sua alimentação, é preciso variar as maneiras de prepará-los. "Os vegetais podem ser feitos cozidos, assados, refogados ou grelhados. Para dar mais sabor a esses alimentos, deve-se fazer uso de temperos e ervas", explica a nutricionista Roberta Stella. "Usar pouco óleo na preparação impedirá que o alimento ganhe muitas calorias. Dessa forma, os fritos, à milanesa e suflês devem ser evitados." <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; mso-outline-level: 3;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">No seu prato preferido<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Qual é seu prato predileto? Massas, lanches ou uma bela feijoada? Qualquer refeição comporta uma boa dose de vegetais. "Acostume-se aos poucos com os vegetais. Uma dica, para começar, é picar alguns deles nas receitas que aguçam o seu apetite". "Uma lasanha de berinjela ou um prato de feijoada acompanhado com uma porção de couve fazem parte das alternativas", explica. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; mso-outline-level: 3;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Sopa encorpada<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.25pt;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A sopa é uma maneira perfeita de camuflar os vegetais. "Podemos adicionar acelga, repolho, cenoura e couve-flor. E o lado positivo é que o gosto não fica tão forte, ajudando o paladar a se acostumar com os sabores", afirma. "Vale lembrar que devemos evitar adicionar grandes quantidades de batata ou mandioquinha na preparação, já que elas apresentam maior valor calórico", diz. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; mso-outline-level: 3;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Suco turbinado<o:p></o:p></span></b></div><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Que tal um suco de laranja com beterraba? As misturas ficam deliciosas e o sabor da fruta prevalece, camuflando o vegetal. "Basta usar a criatividade para saborear um suco delicioso e ainda aproveitar todos os benefícios dos vegetais", recomenda Roberta. Experimente as opções de Laranja com rúcula e abacaxi com cenoura.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-52747007404032737862012-01-01T14:34:00.000-08:002012-01-01T15:32:36.487-08:00Dieta rigorosa pode evitar envelhecimento do cérebro.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-0kGnlULQMsE/TwDeiGxHAJI/AAAAAAAAAFI/yddRwqTCv68/s1600/nutricao%252520e%252520atividade%252520preservam%252520o%252520cerebro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="333" src="http://3.bp.blogspot.com/-0kGnlULQMsE/TwDeiGxHAJI/AAAAAAAAAFI/yddRwqTCv68/s400/nutricao%252520e%252520atividade%252520preservam%252520o%252520cerebro.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Comer menos pode manter a mente jovem, de acordo com cientistas italianos que relataram, nesta segunda-feira (26/12), a descoberta de um processo molecular pelo qual uma dieta rígida pode salvar o cérebro dos estragos da idade. A pesquisa, publicada no jornal americano Proceedings of National Academy of Sciences, é baseado em um estudo feito com ratos que foram alimentados com uma dieta de cerca de 70% da comida que eles consumiam normalmente. Cientistas descobriram que a dieta com restrição de calorias estimulou uma molécula de proteína, CREB1, que ativa uma série de genes ligados à longevidade e ao bom funcionamento do cérebro. "Nossa esperança é encontrar uma forma de ativar a CREB1, por exemplo, através de novas drogas, para manter o cérebro jovem sem a necessidade de uma dieta rigorosa", disse o principal autor Giovambattista Pani, pesquisador do Instituto Geral de Patologia, da Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Sagrado Coração em Roma. Os pesquisadores descobriram, anteriormente, que os ratos mostravam habilidades cognitivas e memória melhores, menos agressividade e tendência a evitar ou adiar o Mal de Alzheimer. Mas eles não sabiam exatamente o porquê. "A CREB1 é conhecida por regular importantes funções cerebrais como memória, aprendizado e controle da ansiedade e sua atividade é reduzida ou fisiologicamente comprometida pelo envelhecimento", disse o estudo. Os ratos que foram geneticamente modificados para perder CREB1 não mostraram nenhum dos benefícios da memória que os ratos com uma dieta pouco calórica, mas sim as mesmas deficiências dos ratos que foram superalimentados. "Portanto, nossas descobertas identificam, pela primeira vez, um importante mediador dos efeitos da dieta no cérebro", disse Pani. "Esta descoberta tem importantes implicações para desenvolver terapias futuras para manter nosso cérebro jovem e evitar sua degeneração e o processo de envelhecimento".</span></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-92224147400604164662011-12-16T06:08:00.000-08:002011-12-16T06:09:18.248-08:00Tomar café reduz risco de câncer endometrial, diz estudo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-VbPOb21HCcI/TutQgHOC8rI/AAAAAAAAAE8/GmOMavefVjU/s1600/caf%25C3%25A9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://4.bp.blogspot.com/-VbPOb21HCcI/TutQgHOC8rI/AAAAAAAAAE8/GmOMavefVjU/s400/caf%25C3%25A9.jpg" width="400" /></a></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tomar café pode ajudar a reduzir o risco de câncer endometrial. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Harvard, e publicado no periódico <em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention</em>, beber mais de quatro xícaras de café por dia durante um período prolongado de tempo reduz em 25% o risco de desenvolver o câncer. Já o consumo de duas ou três xícaras reduz em 7%.</span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Youjin Je, doutoranda da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard e coordenadora do estudo, os altos níveis de estrogênio e insulina foram associados a um maior risco de câncer de endométrio, aquele que se origina no revestimento do útero. Vários estudos epidemiológicos já haviam demonstrado que as mulheres que consumiam muito café tinham menores níveis desses hormônios, comparado com aquelas que bebiam pouco ou nada de café. Assim, surgiu a hipótese de que o consumo alto de café poderia reduzir o risco desse tipo de câncer.<o:p style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></o:p></span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"O café contém muitos compostos biologicamente ativos, incluindo os ácidos fenólicos e a cafeína, que têm uma potente atividade antioxidante e podem afetar o metabolismo da glicose e os níveis de hormônios sexuais, que estão relacionados com o risco de câncer endometrial", fiz Youjin.<o:p style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></o:p></span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Pesquisa — </strong>Foram analisaram os dados de um estudo mais amplo de saúde, com a participação de 67.470 mulheres durante 26 anos. Houve 672 casos de câncer de endométrio. Descobriu-se, então, que aquelas que costumavam tomar mais de quatro xícaras de café por dia tiveram 25% menos de probabilidade de desenvolver câncer endometrial, enquanto as que bebiam entre duas e três registraram 7%.</span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma relação similar foi observada no café descafeinado, já que as que disseram beber mais de duas xícaras por dia tiveram 22% menos de probabilidade, algo que o estudo atribuiu a que o café "pode modular os níveis de estrogênios e insulina favoravelmente", e isso reduz o risco de câncer. O estudo conclui que beber café, dado seu estendido consumo, pode ser uma estratégia adicional para reduzir o risco de câncer endometrial. No entanto, acrescentar muito açúcar ou creme "pode evitar os benefícios para a saúde".</span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As pessoas que participaram do estudo costumavam tomar café puro ou com pouco leite, açúcar ou creme. "Acrescentar grandes quantidades de açúcar ou creme ao café pode contribuir para o aumento de peso e à resistência à insulina, o que pode elevar o risco de câncer de endométrio, assim como outras doenças crônicas", adverte.</span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Não recomendamos que as mulheres bebam mais café somente para reduzir o risco de câncer de endométrio. No entanto, as mulheres que consomem café devem ter a certeza de que esta bebida, em geral, não é uma substância nociva e pode, inclusive, oferecer alguns benefícios para a saúde", destaca a pesquisa.</span></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; line-height: 18px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://www.veja.com.br/">VEJA.com</a></span></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-855597922879098492011-12-14T02:08:00.000-08:002011-12-17T03:54:10.978-08:00Mais sete grupos de alimentos terão redução de sódio<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">Ministro Padilha assinou, nesta terça-feira, documento que estabelece redução gradual de sódio entre os alimentos mais consumidos pelo público infanto-juvenil, incluindo biscoitos e salgadinhos.</span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, juntamente com representantes da indústria alimentícia, assinou, hoje (13), nova fase do acordo que prevê a redução gradual de sódio em 16 categorias de alimentos. Nesta etapa, serão detalhadas as metas para os alimentos que estão entre os mais consumidos pelo público infanto-juvenil, incluindo sete categorias: batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, salgadinhos de milho, maionese e biscoitos (doces ou salgados). O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. As metas <i>(ver no fim do texto) </i>devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">A redução do consumo de sódio no Brasil é uma das estratégias do governo federal para o enfrentamento às doenças crônicas, como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. “Esta segunda etapa do acordo reforça o projeto conjunto entre governo e indústrias para respeitar a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020”, considera o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel/2010). Já as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 319 mil óbitos em todo o país, em 2009.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">PREOCUPAÇÃO – </span></b></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">De acordo com dados do IBGE, o consumo individual de sal, apenas nos domicílios brasileiros, foi de 9,6 gramas diários, enquanto o consumo total foi estimado em aproximadamente 12g diários, o que representa mais do que o dobro do recomendado pela OMS. Esta pesquisa revelou, ainda, que mais de 70% dos brasileiros consomem mais do que 5g de sal ao dia (o equivalente a quatro colheres rasas de café), chegando este percentual a mais de 90%, no caso de adolescentes de 14 a 18 anos e adultos da zona urbana.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">Os adolescentes brasileiros apresentaram consumo muito mais elevado de alimentos como salgadinhos (sete vezes maior), biscoitos recheados (perto de quatro vezes maior), biscoitos doces (mais de 2,5 vezes maior) e biscoitos salgados (50% maior) em relação aos adultos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">O acordo firmado pelo Ministério da Saúde inclui a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima), Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">MONITORAMENTO </span></b></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">– Este segundo termo de compromisso também prevê o acompanhamento da utilização de sal e outros ingredientes com sódio pelas indústrias, de forma a assegurar o monitoramento da redução do sódio em alimentos processados. Assim, o acordo determina o acompanhamento das informações da rotulagem nutricional dos produtos e as análises laboratoriais de produtos coletados no mercado e da utilização dos ingredientes à base de sódio pelas indústrias. Além do Ministério da Saúde e das associações da indústria alimentícia, o acordo foi assinado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><b><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">Veja o que estabelece o acordo para as sete categorias de alimentos:</span></u></b></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;"><br />
</span></div><table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="width: 484px;"><tbody>
<tr style="height: 35.25pt;"> <td style="height: 35.25pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">TIPO DE ALIMENTO</span></b></span></div></td> <td style="height: 35.25pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">TEOR ATUAL DE SÓDIO</span></b></span></div></td> <td style="height: 35.25pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">META DE TEOR DE SÓDIO</span></b></span></div></td> <td style="height: 35.25pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 150%;">REDUÇÃO</span></b></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 15pt;"> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">PÃO FRANCÊS</span></div></td> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">648mg/100g</span></div></td> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">586mg/ 100g</span></div></td> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">2,5% ao ano até 2014</span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.5pt;"> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">BATATAS FRITAS E PALHA</span></div></td> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">720mg/100g</span></div></td> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">529mg/ 100g</span></div></td> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">5% ao ano até 2016</span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.5pt;"> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">SALGADINHOS DE MILHO</span></div></td> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">1.288mg/100g</span></div></td> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">747mg/ 100g</span></div></td> <td style="height: 22.5pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">8,5% ao ano até 2016</span></div></td> </tr>
<tr style="height: 45pt;"> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">BOLOS PRONTOS</span></div></td> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">463mg/100g</span></div></td> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">Entre 204mg/100g e 332g/100g (meta varia conforme o tipo de bolo)</span></div></td> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">7,5% a 8% ao ano até 2014</span></div></td> </tr>
<tr style="height: 45pt;"> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">MISTURAS PARA BOLOS</span></div></td> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">568mg/100g</span></div></td> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">334mg/100g (aerados), 250mg/100g (cremosos)</span></div></td> <td style="height: 45pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">8% a 8,5% ao ano até 2016</span></div></td> </tr>
<tr style="height: 67.5pt;"> <td style="height: 67.5pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">BISCOITOS</span></div></td> <td style="height: 67.5pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">1.220mg/100g (salgados), 490mg/100g (doces) e 600mg/100g (doces recheados)</span></div></td> <td style="height: 67.5pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">699mg/100g (salgados), 359mg/100g (doces) e 265mg/100g (doces recheados.</span></div></td> <td style="height: 67.5pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">7,5% a 19,5% ao ano até 2014</span></div></td> </tr>
<tr style="height: 15pt;"> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 71.25pt;" width="95"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">MAIONESE</span></div></td> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 101.25pt;" width="135"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">1.567mg/100g</span></div></td> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 90.75pt;" width="121"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">1.052mg/100g</span></div></td> <td style="height: 15pt; padding: 0cm; width: 99.75pt;" width="133"><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: small; line-height: 150%;">9,5% ao ano até 2014 </span></div></td> </tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://portalsaude.saude.gov.br/">Ministério da Saúde</a> </span> </span></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-62809716714341776192011-12-13T13:12:00.000-08:002011-12-17T03:53:25.473-08:00Qual a importância do consumo frequente de café da manhã para a saúde?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-l_nIzfF8xus/Tue_HWQEX2I/AAAAAAAAAEs/CZpfTb_qIy4/s1600/cafemanha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="http://2.bp.blogspot.com/-l_nIzfF8xus/Tue_HWQEX2I/AAAAAAAAAEs/CZpfTb_qIy4/s400/cafemanha.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">Pesquisadoras do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) caracterizaram a importância do consumo do café da manhã para a saúde em texto publicado na Revista de Nutrição, volume 23, número 5 de 2010.</span><span style="color: black; line-height: 150%;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">A partir da revisão de artigos científicos publicados sobre o tema, observou-se o estabelecimento de uma relação positiva entre o consumo frequente e adequado do café da manhã com baixo risco de sobrepeso e obesidade, bem como com a melhoria no rendimento escolar. Relaciona-se, assim, o habito de consumir café da manhã com um estilo de vida saudável.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><br />
</div><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">Esta revisão demonstra que, apesar do café da manhã ser considerado, em várias regiões do mundo, uma das 3 principais refeições do dia, juntamente com o almoço e o jantar, existem evidências científicas da diminuição do seu consumo, o que caracteriza uma modificação importante do comportamento alimentar atual. Entre as razões para o declínio no consumo de café da manhã, destacam-se mudanças no estilo de vida contemporâneo da população, tais como, aumento do número de indivíduos que moram sozinhos, falta de tempo para realizar as refeições e particularidades no consumo de pratos diferentes pelos membros da família.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><br />
</div><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">Cabe destacar que a omissão do café da manhã não é vista como uma atitude saudável, sendo possível relacioná-la com consequências prejudiciais à saúde. O não consumo de café da manhã apresenta relação com aumento do consumo de lanches calóricos (ricos em carboidratos e gorduras), inviabilização da elevação da glicemia aos níveis necessários às atividades matinais e favorecimento de uma possível deficiência de cálcio.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><br />
</div><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">Assim, estudos permitem traçar um perfil dos consumidores frequentes de café da manhã, composto por pessoas adultas que praticam atividade física, não fumantes, que não fazem uso frequente de álcool e que controlam o peso, bem como por crianças e adolescentes com bom rendimento escolar (melhor desempenho cognitivo, atenção, memória para atividades escolares, e frequência escolar). Autores demonstram que crianças e adolescentes que consomem o café da manhã despendem mais tempo nos estudos do que os não consumidores dessa refeição; consequentemente, esses alunos apresentaram melhor rendimento escolar. Por outro lado, o perfil dos não consumidores desta refeição é composto por pessoas com baixa frequência de atividade física, fumantes, que fazem uso frequente de álcool, apresentando sobrepeso e obesidade (principalmente adiposidade visceral) que fazem dietas restritivas sem acompanhamento, bem como por crianças e adolescentes com <i>déficit</i> no aprendizado.</span><span style="color: black; line-height: 150%;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">As recomendações científicas são de que o café da manhã deve ser uma refeição com alimentos ricos em nutrientes, fontes de fibras, cálcio e energia. Que, para a realidade brasileira, atenda um consumo médio de 500 kcal, o que representa 25% do Valor Energético Total (VET) que é de 2 mil Kcal conforme sugere o Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde para adultos eutróficos. No Brasil, a composição mais habitual do café da manhã é composta por: leite, café, pães, frios (queijos e apresuntados), biscoitos, frutas e sucos de frutas, geléias, manteiga/margarina.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%;"><br />
</div><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: black; line-height: 150%;">Outro alimento identificado no café da manhã como forma de escolhas saudáveis são os cereais matinais. No entanto, o texto salienta que a escolha deste cereal deve ser encarada com cuidado, pois muitos deles são elaborados com farinhas e açúcar refinados, adicionados de vitaminas e minerais, sendo, portanto, fontes de carboidratos simples e micronutrientes artificiais. Em comparação, são recomendados aqueles cereais matinais elaborados com farinhas integrais, oleaginosas e açúcar mascavo, sendo fontes de carboidratos complexos, fibras, vitaminas e minerais.</span></span><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 150%;"></span></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-15262891475696319012011-12-13T10:50:00.000-08:002011-12-17T03:52:54.506-08:00Sorvetão Sem Açúcar com Alfarroba<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-da0VgXy5KNY/Tued6VEaUbI/AAAAAAAAAEU/qc0wcoXVhrU/s1600/RecImg00675.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" height="266" src="http://1.bp.blogspot.com/-da0VgXy5KNY/Tued6VEaUbI/AAAAAAAAAEU/qc0wcoXVhrU/s400/RecImg00675.jpg" width="400" /></span></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Ingredientes</b><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;">1 pote de sorvete de creme sem adição de açúcar</span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">1 pacote de biscoito de chocolate sem adição de açúcar </span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">1 pacote de gotas de alfarroba</span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">2 colheres de alfarroba em pó</span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">1 lata de leite condensado sem adição de açúcar </span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">1 xícara de castanha de caju granulada</span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><b style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Preparo</b><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">Pique os biscoitos em um pote de vidro, separe os farelos e reserve, junte o sorvete e metade das gotas de alfarroba, leve ao freezer. Prepare um creme com o leite condensado e a alfarroba em pó, misture bem para dissolver as bolinhas. Na hora de servir coloque em taças as bolas de sorvete, coloque o creme por cima e decore com as castanhas granuladas e gotas de alfarroba. </span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><b style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Tempo de preparo</b><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">: 20 minutos. </span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><b style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Rende</b><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">: 6 porções.</span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">A alfarroba é uma vagem que após torrada e moída resulta em uma farinha utilizada como substituta do cacau, com a vantagem de ter baixíssimo teor de gordura, é pouco calórica, além de ser rica em fibras e não conter cafeína.</span><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><b style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Receita elaborada por</b><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;">: Valéria Sansão – MV São José do Rio Preto</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">créditos www.mundoverde.com.br</span></span>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-83227156994467578412011-12-08T17:23:00.000-08:002011-12-17T03:52:38.775-08:00Nutricionistas sugerem dieta que melhora o metabolismo e ajuda a aliviar as tensões da TPM<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKPsVxIjJKTIYEwUhpSV2m6sLmsRblowN-fjaxCI18hZFXLcSk06pv57ic0AEha2C_3GNkJFHokvMle9w6qQAxEW7V0nyIikKDHzQs1xy2sLWVbj1mF5eDc67RMyq03yHz65jH43L0WMzg/s1600/TPM+e+dieta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKPsVxIjJKTIYEwUhpSV2m6sLmsRblowN-fjaxCI18hZFXLcSk06pv57ic0AEha2C_3GNkJFHokvMle9w6qQAxEW7V0nyIikKDHzQs1xy2sLWVbj1mF5eDc67RMyq03yHz65jH43L0WMzg/s400/TPM+e+dieta.jpg" width="400" /></a></div><div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif";"><br />
</span></div><div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif";">Pesquisa do Centro de Saúde Reprodutiva de Campinas em parceria com a Unicamp revela que oito entre dez brasileiras sofrem de tensão pré-menstrual. Segundo o estudo, a TPM afeta o relacionamento amoroso de 56% das mulheres, interfere na relação com a família de 50% delas e no trabalho para 47%.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;" /> </span><span style="color: #333333; font-family: "MS Gothic";"> </span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif";"><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;" /> O distúrbio acontece porque quando a mulher vai menstruar, o corpo absorve pouco as vitaminas e os minerais dos alimentos. Por isso, neste período, a dica é abusar das frutas, verduras e legumes. Maracujá, cenoura, romã e folhas verdes escuras, como rúcula, agrião e alface, são boas escolhas. Mamão, banana, abacate e castanhas também ajudam e regulam o intestino.<o:p></o:p></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif";"> “O ideal é comer no mínimo três frutas ao dia e beber, pelo menos, 200 ml de suco. Verduras, principalmente na hora do almoço, com um pratinho de sobremesa e, no jantar, também um pratinho de sobremesa cheio”, sugere a nutricionista Alessandra Missio.<o:p></o:p></span></div><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ingerir alimentos diuréticos também é boa opção. “Os diuréticos são aqueles que ajudam a mulher a eliminar a água que ela pode estar retendo e pode causar inchaço na TPM. Temos a melancia, a laranja lima, o melão e a própria água, que se deve ser ingerida dois litros ao dia”, explica a nutricionista.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;" /> <br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;" /> Pelo menos quinze dias antes do início do ciclo menstrual, os nutricionistas orientam reduzir o consumo de alimentos que aceleram o metabolismo, como chá preto, café e chocolate. Outro vilão nesta fase é o sal em excesso, já que o sódio aumenta a retenção de líquidos e os estimulantes aceleram a atividade cerebral e deixam a mulher ainda mais irritada. "Produtos embutidos, condimentados e temperos prontos também devem ser evitados", completa Alessandra.</span>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-26223839117142130222011-12-08T16:57:00.000-08:002011-12-17T03:54:34.383-08:00Anvisa divulga lista dos alimentos com maior nível de contaminação<h2 style="background-color: white; color: #222222;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">A Agência levou para o laboratório amostras de 18 tipos de alimentos. Em 28% delas, havia excesso de agrotóxicos ou agrotóxicos não autorizados para aquela cultura, o que pode representar um risco maior à saúde.</span></h2><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-vaT0iz1mvS4/TuFcmKH6OAI/AAAAAAAAADs/9twv7YxYcrw/s1600/agrotoxico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><img border="0" height="290" src="http://4.bp.blogspot.com/-vaT0iz1mvS4/TuFcmKH6OAI/AAAAAAAAADs/9twv7YxYcrw/s400/agrotoxico.jpg" width="400" /></span></a></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div><div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">O Jornal Nacional inicia, nesta terça-feira (6), uma série especial de reportagens sobre os perigos do uso descontrolado de agrotóxicos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária acaba de produzir uma lista dos alimentos com maior nível de contaminação. É um documento inédito, que você vai conhecer agora, com os repórteres Mônica Teixeira e Luiz Cláudio Azevedo.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">O que vem do campo pode não ter apenas nutrientes, mas também resíduos dos produtos usados para proteger as plantações. Agrotóxico em excesso ninguém quer.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">“Como é que a gente vai saber se foi fabricado com agrotóxico se não tem nada aqui indicando?”, questiona uma consumidora.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Uma refeição colorida, com folhas, legumes e frutas, para qualquer pessoa, um prato assim é a tradução de alimentação saudável. Mas quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária analisou o pimentão, morango, pepino, alface e cenoura, descobriu que em pelo menos metade das amostras desses alimentos houve uso indevido de agrotóxicos.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">A Agência Nacional de Vigilância Sanitária levou para o laboratório amostras de 18 tipos de alimentos. Em 28% delas, havia excesso de agrotóxicos ou agrotóxicos não autorizados para aquela cultura, o que pode representar um risco maior à saúde.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">O caso mais grave é o pimentão. “Desse tamanho aqui? Além de enxerto, tem muito agrotóxico”, afirma uma consumidora.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em 92% das amostras, foram encontradas irregularidades. O morango teve 63% de amostras irregulares; o pepino, 57%; a alface, 54%; e quase 50% das amostras de cenoura tinham agrotóxicos acima do permitido ou não autorizados. O tomate, que já esteve no topo do ranking, hoje tem menos contaminação, 16,%. E uma boa notícia: na batata, nenhum problema foi encontrado entre as amostras examinadas.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">“O agrotóxico no alimento, ao ser ingerido pela população, tem um efeito cumulativo, vai se acumulando no organismo. Pode levar a algum tipo de doença crônica não transmissível”, alerta José Agenor Álvares da Silva, diretor da Anvisa.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">“Principalmente neurológicas, endócrinas, imunológicas e hoje a questão do aparelho reprodutor, como infertilidade, diminuição do número de espermatozoides e a questão do câncer”, explica Heloísa Pacheco, coordenadora do ambulatório de Toxicologia da UFRJ.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">A médica Silvia Brandalise, pesquisadora da Unicamp, estuda as causas de câncer, principalmente entre crianças. Segundo ela, pesquisas já comprovaram que a exposição aos venenos usados nas plantações está relacionada à leucemia e aos tumores no cérebro. A comida com excesso de agrotóxicos e produtos químicos também faz parte dos fatores de risco.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">“Se aquele produto lesa uma célula da formiga, uma célula de um mosquito e leva à morte esse mosquito, de maneira mais aguda. O homem não é diferente. Só que no homem é mais crônico, é de longa duração”, destaca.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">E se o contato com o veneno for direto, pior. Osvaldo nunca usou proteção. “O veneno abalou os nervos, então não posso fazer força nenhuma”, conta.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">Ainda criança, Márcia acompanhava o pai na aplicação do veneno. “Ele ia botando na frente e a gente ia amarrando o tomate atrás, a gente tomava aquele banho de veneno”, lembra.</span></div><div style="background-color: white; color: #222222; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;">A terra hoje está abandonada. O casal, sem condições de trabalhar. O agrotóxico levou mais do que o sustento dessa família.</span></div></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-53614648587409605992011-12-02T17:05:00.000-08:002011-12-04T16:37:49.124-08:00Dieta saudável pode reduzir risco de câncer em pelo menos 40%<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-ego7hAOUVMU/Ttl0_3rfRLI/AAAAAAAAACk/78khr8bGwbE/s1600/nutri%25C3%25A7%25C3%25A3o+interativa++3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="http://4.bp.blogspot.com/-ego7hAOUVMU/Ttl0_3rfRLI/AAAAAAAAACk/78khr8bGwbE/s400/nutri%25C3%25A7%25C3%25A3o+interativa++3.jpg" width="400" /></a></div><div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma alimentação saudável pode reduzir as chances de câncer em pelo menos 40%, segundo o Instituto Nacional Nacional de Câncer, o INCA.O Instituto define câncer como um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O último informe do Inca projeta, para os próximos dois anos, 518.510 novos casos de câncer no Brasil, com maior incidência dos tipos de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto, e estômago no caso dos homens. Entres as mulheres, os mais frequentes são os tumores de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto, e tireoide. <o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estudos apontam que comer mais frutas, legumes, verduras, cereais e menos alimentos gordurosos, salgados e enlatados diminuem as chances do individuo desenvolver a doença. A dieta deve conter diariamente, pelo menos, cinco porções de frutas, verduras e legumes. Dá preferência às gorduras de origem vegetal como o azeite extra virgem, óleo de soja e de girassol, entre outros, lembrando sempre que não devem ser expostas a altas temperaturas, apresenta um efeito benéfico contra essas doenças. Evitar gorduras de origem animal (leite e derivados, carne de porco, carne vermelha, pele de frango etc) e algumas gorduras vegetais como margarinas e gordura vegetal hidrogenada.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A ingestão de muita gordura pode alterar, ainda, os níveis de hormônios no sangue, elevando o risco de câncer de próstata e mama.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Prato colorido</span></strong><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;"><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;" /> O licopeno do tomate, que dá a coloração vermelha, é um potente anticancerígeno. Frutas e vegetais vermelhos e roxos, que contêm flavonoides ou resveratrol (presente na casca das uvas e no vinho), elevam a ação antioxidante e antitumoral.<o:p></o:p></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">As frutas alaranjadas e amarelas, por sua vez, têm carotenoides, que protegem o DNA contra a oxidação. A laranja apresenta ainda ácido ascórbico (vitamina C), monoterpenos e limonemos (compostos de óleos cítricos), que produzem ação antioxidante e diminuem a toxicidade de substâncias capazes de sofrer mutações.<o:p></o:p></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Da mesma forma, o brócolis também tem ação anticancerígena. Na soja, as isoflavonas desempenham função antioxidante e antitumoral. E, nos peixes, o ômega 3 é um excelente antioxidante, que diminui a proliferação de células retais cancerígenas e reduz o risco da doença na laringe.<o:p></o:p></span></div><div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todas essas recomendações não protege definitivamente o individuo de desenvolver algum tipo de neoplasia, mas reduz de forma significativa os risco.<o:p></o:p></span></div></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-65442035630134642132011-12-01T11:40:00.000-08:002011-12-17T03:50:57.657-08:00Propriedades do café<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-A5ValkMu7Cs/TtfX13l_-EI/AAAAAAAAACM/NPO50FQJPaw/s1600/cafe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="http://2.bp.blogspot.com/-A5ValkMu7Cs/TtfX13l_-EI/AAAAAAAAACM/NPO50FQJPaw/s320/cafe.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: left;"><span style="color: #252525; font-family: 'Comic Sans MS'; line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Dentro das</span><a href="http://www.health.harvard.edu/press_releases/coffee_health_risk" target="_blank"><span style="color: #252525; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> propriedades do café</span></span></a><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">, é muito conhecido seu efeito contra o sono, nos ajudando a ficar acordados quando temos muito sono. Isto pode ser usado nos casos de insônia, para não dormir durante o dia e sim à noite. A cafeína é a sustância que atua como estimulante e tonificante nervoso e pode-se-lhe atribuir a virtude de aliviar dores de cabeça e cefaleias. É por isso que é um ingrediente muito usado para a fabricação de alguns medicamentos como a aspirina. Também possui propriedades vasodilatadoras que podem ajudar a diminuir os níveis de colesterol e para promover o bom funcionamento do sistema circulatório. Mas assim como obtemos os benefícios do café, podemos sofrer as consequências de ingere-lo em medidas extremas. Beber mais de duas ou três xícaras de café ao dia pode alterar o nosso pulso, assim como aumentar as chances de um câncer e de ataques cardíacos ou úlceras estomacais.</span></span><span style="font-family: Calibri,sans-serif; line-height: 115%;"> </span></div></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5399280524465588906.post-70296964912332397642011-11-30T01:44:00.001-08:002011-12-17T03:50:26.816-08:00O QUE É A GORDURA TRANS?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-LTSQ6yWlle0/TtfT1Cz_fUI/AAAAAAAAACA/31Pak5p3g-4/s1600/gorduratrans.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-LTSQ6yWlle0/TtfT1Cz_fUI/AAAAAAAAACA/31Pak5p3g-4/s1600/gorduratrans.png" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 141%; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 141%; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: #252525; line-height: 141%;">A</span><span style="color: #252525; line-height: 141%;"> gordura trans é o nome dado à gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou industrial. Ela começou a ser usada em larga escala a partir dos anos 1950, como alternativa à gordura de origem animal, conhecida como gordura saturada. Acreditava-se que, por ser de origem vegetal, a gordura trans ofereceria menos riscos à saúde. Mas estudos posteriores descobriram que ela é ainda pior que a gordura saturada, que também aumenta o colesterol total, mas pelo menos não diminui os níveis de HDL no organismo. Em geral, as gorduras vegetais, como o azeite e os óleos, são bons para a saúde. Porém, quando passam pelo processo de hidrogenação ou são esquentadas, as moléculas são quebradas e a cadeia se rearranja. </span></span><br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="color: #252525; line-height: 141%;">Essa nova gordura é que vai fazer todo o estrago nas artérias. Esse processo de hidrogenação serve para deixar a gordura mais sólida. E é ela que vai fazer com que os alimentos fiquem saborosos, crocantes e tenham maior durabilidade. O grande desafio atual da indústria é encontrar uma alternativa mais saudável à gordura trans, sem que os alimentos percam suas propriedades.</span></span><span style="color: #252525; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 9pt; line-height: 141%;"> <o:p></o:p></span></div></div>Ronilson Reishttp://www.blogger.com/profile/07676986382433985188noreply@blogger.com0